Órgão diz que continuará a cruzar bancos de dados para verificar situação dos beneficiários, e não vai cortar pagamentos enquanto isso. O INSS adiou, por mais seis meses, a exigência de “prova de vida” presencial para manter os pagamentos a aposentados e pensionistas.
A regra foi publicada no “Diário Oficial da União” e já está em vigor.
👨⚕️ A prova de vida é uma checagem periódica para comprovar que a pessoa está viva e pode continuar recebendo o benefício do INSS a que tem direito.
Entre 2023 e 2024, o INSS chegou a suspender a convocação para que os beneficiários fizessem a “prova de vida” nas agências do órgão.
Nesse período, ficou definido que cabia ao próprio INSS comprovar a vida dos beneficiários, cruzando bancos de dados do governo.
De 2025 em diante, no entanto, a previsão é de que a “prova de vida” volte ao modelo antigo.
Ou seja: a cada ano, o beneficiário se apresenta ao INSS (presencialmente ou por sistemas virtuais) para comprovar que ainda está apto a receber o dinheiro.
Com a suspensão por seis meses, essa obrigatoriedade só será restabelecida a partir de julho.
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