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Haddad: para ‘calibrar’ IOF, será preciso corrigir outras distorções na tributação das finanças

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (2) que as propostas alternativas à elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) devem passar pela correção de “outras distorções no sistema financeiro”.
“Se houver qualquer calibragem [do IOF], vai ser no âmbito de uma expansão da correção dos desequilíbrios existentes hoje nos tributos que dizem respeito às finanças”, afirmou o ministro.
💰 Na semana passada, o governo anunciou uma elevação no IOF cobrado sobre diversas operações financeiras – mas começou a recuar no mesmo dia, após reação negativa do mercado.
💰 O Congresso começou, nos dias seguintes, a se movimentar para aprovar uma derrubada do decreto presidencial, algo inédito nos últimos 25 anos.
💰 O governo, então, buscou os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e negociou um prazo de dez dias para apresentar uma proposta alternativa que substitua parte dos ganhos que seriam obtidos com o novo IOF.

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