O recado foi dado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ao Planalto e a aliados do governo no Congresso. O governo já foi avisado pela cúpula do Congresso que terá de fazer novo recuo no decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), antes mesmo da reunião desta quarta-feira (28), que será entre os presidentes das duas Casas – Câmara e Senado -, integrantes da Fazenda e da articulação política do governo.
O recado foi dado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ao Planalto e a aliados do governo no Congresso. O blog conversou com pessoas que presenciaram telefonemas de Motta afirmando, a interlocutores do governo, que ele não tinha como segurar a votação de um decreto revogando o texto que aumentou o IOF.
A mensagem foi de que o decreto legislativo, se pautado, seria aprovado por ampla maioria, e que a situação é insustentável.
O número dois do ministério da Fazenda, Dario Durigan, chegou a declarar, após reunião com representantes do setor financeiro, que a área econômica está aberta a novas revisões.
Um dos pontos do decreto do governo dados como certos de um novo recuo é a incidência do IOF sobre o chamado risco sacado – uma modalidade de crédito em que bancos antecipam valores para varejistas que venderam a prazo. O decreto da semana passada do governo determinou que o IOF passaria a incidir sobre a antecipação. Este ponto atinge especialmente pequenas empresas que dependem dos valores antecipados para ter capital de giro.
Na quinta-feira (22), após o anuncio feito pela área econômica das mudanças nas regras do IOF, o governo recuou em parte do conteúdo do decreto.

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