A alta foi impulsionada pela melhora no apetite a risco, após a volatilidade nos mercados desencadeada por preocupações com as tarifas comerciais dos Estados Unidos no mês passado. Ilustração mostra representação de bitcoin.
Dado Ruvic/ Reuters
O bitcoin renovou sua máxima histórica nesta quarta-feira (21), em meio à melhora no apetite por risco após a volatilidade nos mercados desencadeada por preocupações com as tarifas comerciais dos Estados Unidos, no mês passado.
A maior criptomoeda do mundo atingiu uma máxima de US$ 109.481,83, um ganho de 2% no dia. O último recorde da moeda havia sido em janeiro, dia de posse do presidente norte-americano, Donald Trump.
O bitcoin, às vezes, é negociado de forma semelhante às ações de tecnologia e outros ativos que se valorizam quando o apetite a risco do investidor está elevado. O índice de ações Nasdaq, uma referência para papéis de tecnologia, está 30% acima da mínima do início de abril.
A performance do bitcoin também coincide com a fraqueza contínua do dólar. No início da tarde desta quarta-feira, por exemplo, a moeda norte-americana registrava queda de 0,22%, cotada a R$ 5,65.
Participantes do mercado de criptoativos frequentemente apontam o envolvimento crescente de empresas financeiras tradicionais entre as razões para a alta do bitcoin.
Nessa semana, eles citaram declarações do CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, um cético de criptomoedas de longa data, de que seus clientes podem comprar bitcoin, bem como a inclusão das ações da Coinbase no índice S&P 500 neste mês, como fatores que ajudaram na alta.
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