Secretário de Cultura do governo federal atacou pernambucano Jones Manoel pelas redes sociais, dizendo que precisava de ‘banho’. Tudo começou a partir de postagem relativa ao problema de saúde de Bolsonaro. Mario Frias e o ativista Jones Manoel
Marcello Casal Jr./Agência Brasil/Instagram
O Twitter apagou na tarde desta quinta-feira (15) um comentário racista do secretário Especial de Cultura do governo federal, Mário Frias, sobre o historiador e ativista negro pernambucano Jones Manoel.
O comentário era uma resposta à postagem do assessor da Presidência da República, Tércio Arnaud Thomaz, que publicou, também nesta quinta, uma imagem do site “Brasil 247” que exibia a frase: “Jones Manoel diz que já comprou fogos para eventual morte de Bolsonaro”.
Arnaud usou uma expressão chula para questionar quem era Manoel. Em sua resposta, agora indisponível, Frias respondeu: “Não sei. Mas se soubesse diria que ele precisa de um bom banho”.
No lugar da publicação apagada, há o aviso de que “este tuíte violou as regras do Twitter”.
Frase de Mário Frias contra Jones Manoel foi excluída pelo Twitter
Reprodução/Redes sociais
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