Venda faz parte da decisão de desinvestir na XP “por não se tratar de um ativo estratégico para a Itaúsa”, segundo comunicado enviado hoje ao mercado. Tom Brady participou da Expert XP de 2023 e deixou uma bola autografada
XP/ Divulgação
A Itaúsa vendeu a participação remanescente que tinha na XP. A companhia informou que concluiu a venda de R$ 1,7 bilhão em papéis da XP nos meses de novembro e dezembro.
Parte do dinheiro obtido com a operação foi utilizada para o resgate antecipado de debêntures da 1ª série da 5ª emissão e parte será direcionada ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez.
Em agosto, Alfredo Setubal, presidente da companhia, disse em evento voltado a investidores que o desinvestimento seria feito “sem pressa”, mas que o processo poderia chegar ao fim ainda em 2023, dependendo das condições de mercado.
“Se o mercado tiver condições de absorver esse saldo, vamos executar. Se não, fica para o ano que vem”, afirmou o executivo.
A venda faz parte da decisão de desinvestir na XP “por não se tratar de um ativo estratégico para a Itaúsa”, segundo comunicado enviado hoje ao mercado.
A Itaúsa diz ainda que não espera impactos relevantes nos resultados do quarto trimestre de 2023, já que o investimento na XP estava contabilizado como ativo financeiro mensurado a valor justo desde o terceiro trimestre.
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